19 de set. de 2011
Larissa Gabriele Santos Oliveira
É, eu não banalizo o amor. Não há nada no mundo que me faça negar o que eu sinto. E o que há aqui por dentro, tem algum sentido com sua pessoa. Sim, o mundo é um moinho, o mundo dá voltas, e quem sabe agente se trombe por ai. Eu queria saber o porque de tanta indefinição, o porque de tanta palhaçada, onde existe algo verdadeiro. Quais são as coisas e cores pra te prender? Será que você ainda pensa em mim? E por isso, eu acordo todas as madrugadas ao ritmo das lágrimas. As vezes te odeio por quase um segundo, e depois te amo mais, muito mais. Amo teu sorriso lindo, o teu olhar afegante e seu cabelo cacheado. Adoro tua pele, o seu corpo, o seu gosto. Não quero ser um miserável, vagando pelo mundo derrotado, sentindo este aperto, este sufoco no peito. Não quero ser uma semente mal plantada, pois eu tenho uma grande alma. E você está rodando por todo esse fluxo, simplesmente porque você é tudo na minha vida. E quando eu ressalto isso, não falo por falar. Tenha piedade de mim, da minha caretice, mais engrandeça minha bravura, em tudo que eu fiz pra ter você do meu lado, coisas que só eu e você sabemos. E se for pra viver felicidades, vamos amor, venha caminhar comigo. A desgraça vai dominar bem longe daqui, pois enquanto eu tiver você, e você tiver a mim, seremos sim, imbatíveis. Não sei mais o que fazer, o que falar, em qual mundo eu estou vivendo, com tudo isso que esta passando. Tomara que ainda role os dados, porque o tempo amor, o tempo não para. E eu não estou conseguindo sobreviver sem nenhum arranhão, e sim com um vazio no peito!
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